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Caio Coppolla critica governo e STF durante palestra na ExpoGurupi

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Durante participação na ExpoGurupi, o comentarista político Caio Coppolla fez duras críticas ao atual governo federal, ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao sistema político brasileiro.

Segundo ele, o Brasil é “um país fadado ao sucesso”, mas enfrenta entraves institucionais e ideológicos que dificultam seu avanço.

Coppolla afirmou que o STF adota o progressismo, oposto ao conservadorismo, e é elitista, quando se acha no direito de intervir quando julga que as instituições não cumprem seu papel de forma adequada.

 Ele também acusou partidos como o PSOL de atuarem como “braços políticos” do Judiciário e do Executivo. E citou o recente caso da ação do partido que barrou as obras da ferrovia “Ferrogrão” de Mato Agro ao Pará.

O comentarista destacou o protagonismo do agronegócio, que, segundo ele, representa a elite orgânica da sociedade, que desperta “inveja da esquerda” por conta do sucesso que conquistou no negócios.

 Ainda criticou o sistema eleitoral, que considera desequilibrado por favorecer parlamentares com o a altos volumes de emendas — cerca de R$ 45 milhões anuais, fora as iniciativas coletivas — o que, em sua visão, dificulta a renovação política.

Coppolla também abordou questões econômicas. Citou o aumento da arrecadação do governo, que superou a inflação, sem que a população percebesse melhorias, apesar do aumento de gastos do governo.

Alertou para o risco iminente de um colapso fiscal em 2027, com o próximo governo possivelmente incapaz de honrar compromissos básicos.

“Independente de quem ganhar, o próximo presidente terá que tomar medidas duras e impopulares”, disse. Para ele, deve faltar dinheiro até pra pagar o funcionalismo.

Segundo o comentarista, o governo atual prioriza o consumo em detrimento da prosperidade e estimula o endividamento, citando como exemplo o uso de recursos do FGTS e a facilidade que foi usar recursos do bolsa-família em apostas esportivas (Bets) e jogos online (tigrinhos).

Defensor do mercado e crítico do intervencionismo estatal, Coppolla reiterou a necessidade de reformas estruturais e mencionou ideias de Milton Friedman, Nobel de Economia, e Paulo Guedes, ex-ministro da Economia, como caminhos para o progresso: “desindexação, desoneração e desvinculação”.

Para ele, crises são oportunidades de transformação, e o Brasil “avançará mesmo dando um o atrás como agora”.

Coppolla também comentou sobre uma mudança no pensamento político da população. Segundo ele, pesquisas apontam que a maioria dos brasileiros hoje se identifica com a direita, e o trabalhador já não se sente representado pelo lulopetismo.

Ele afirmou que a internet tem promovido uma liberdade de pensamento que incomoda o sistema tradicional de mídia e poder. E nas próximas eleições isso será mais percebido.

Até lá, recomendou ao produtor rural: “continue fazendo a sua parte da porteira pra dentro e esteja pronto pra agir da porteira pra fora quando chegar a hora certa”.

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