Iniciativa visa adquirir terras para o Programa Nacional de Crédito Fundiário e promover melhorias na qualidade de vida dos trabalhadores rurais.
Uma caravana composta por membros do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), da Federação dos Trabalhadores Rurais e Agricultores/as Familiares do Estado do Tocantins (FETAET) e dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais (STTR) está percorrendo o sul do estado. O objetivo da ação é vistoriar terras com potencial de serem adquiridas pelo governo federal para fins de reforma agrária, através do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF).
Primeiras visitas já realizadas
A caravana iniciou sua jornada na semana ada e já ou pelas cidades de Divinópolis, Palmeirópolis e Formoso do Araguaia. Durante as visitas, os técnicos do MDA e representantes da FETAET, além dos STTRs dos municípios, realizaram vistorias nas áreas rurais, identificando terrenos que possam ser adquiridos para a execução do programa.
Objetivo da ação: o à terra e crédito
Segundo Jucilene Almeida, presidenta da FETAET, a ação visa identificar terras que atendam aos critérios do PNCF, que tem como propósito a promoção da reforma agrária e a melhoria das condições de vida dos trabalhadores rurais. “A caravana é uma oportunidade importante para que os trabalhadores rurais do sul do Tocantins possam ter o a terras e crédito para desenvolver suas atividades agrícolas”, afirmou Jucilene.
Participação dos trabalhadores é essencial
Além da vistoria técnica, a FETAET e os STTRs estão acompanhando de perto o processo para garantir a participação dos trabalhadores rurais. Jucilene Almeida destaca que essa participação é essencial para que as terras sejam adquiridas de forma justa e equitativa. Ela também orienta que os interessados devem procurar os Sindicatos dos Trabalhadores Rurais em seus respectivos municípios para mais informações.
Jornada continua pelo sul do Tocantins
A caravana seguirá sua jornada nas próximas semanas, visitando outras cidades do sul do Tocantins. “O o à terra é fruto de luta!”, conclui Jucilene Almeida, reforçando a importância da ação para a melhoria da vida no campo.